segunda-feira, 31 de maio de 2010

Do Jardim Botânico para a Graça

COMUNICADO DE IMPRENSA
Do Jardim Botânico para Lisboa


No dia 1 de Junho, Dia Mundial da Criança, decorrerá a IV edição da iniciativa «Árvores do Jardim Botânico para Lisboa», cujo intento, neste caso especifico, é o de oferecer duas Palmeiras à Junta de Freguesia da Graça em Lisboa.
Esta iniciativa da Liga dos Amigos do Jardim Botânico, conta com a colaboração da Junta de Freguesia da Graça. As crianças da Escola Natália Correia, funcionários do Jardim Botânico e associados da LAJB participarão na cerimónia de plantação das palmeiras.

O Jardim Botânico “espalhar-se-á” por Lisboa e, assim, as árvores são oferecidas a instituições públicas ou privadas, tornando-as visíveis e disponíveis à população em geral.

As plantas são descendentes dos exemplares do Jardim Botânico e, neste sentido, ao serem oferecidas à cidade de Lisboa, onde muitos lugares públicos permanecem por plantar e arborizar, estabelece-se uma relação mais acentuada entre os lisboetas e o Jardim Botânico.

Em sequência, outras foram as iniciativas realizadas neste âmbito: a saber, oferta de uma Araucária à Tapada das Necessidades, oferta de três Oliveiras ao Castelo de São Jorge e, oferta de uma Sumaúma ao Jardim do Palácio Galveias, sede da Biblioteca Municipal Central. Estas acções visam embelezar os espaços exteriores.

Desta forma, espera-se que esta acção, não sendo pioneira, seja precursora de outras tantas e contribua para tornar a cidade de Lisboa um local mais agradável, convincente ao olhar e coberto de vegetação.

O Jardim Botânico situa-se no centro histórico de Lisboa e o seu ambiente constrói-se em torno de plantas repletas de significado e provenientes de todo o mundo.

Foto: Palmeiras na entrada Norte do Jardim Botânico

Vamos plantar duas Palmeiras na Graça

Estão todos convidados para esta celebração do DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

Apareçam amanhã, dia 1 de Junho, às 17:30 na sede da Junta de Freguesia da Graça na Rua Josefa de Óbidos 5.

Vamos plantar duas palmeiras dos viveiros do Jardim Botânico!

Esta é uma iniciativa da Liga dos Amigos do Jardim Botânico em parceria com a Freguesia da Graça e Escola Natália Correia.

Transportes: Autocarros 12, 30, 35 e o Eléctrico 28.

Saudações botânicas da Direcção da LAJB

Foto: o Chalet onde está instalada a sede da Junta de Freguesia da Graça em 1966 numa fotografia de Vasco de Figueiredo (Arquivo Municipal)

As Árvores e os Livros: Joseph Von Eichendorff

Como se o céu ficasse
beijando a terra ainda
que em flor-luz palpitasse
sonhando a sua vinda.

A aragem pelos prados,
leve ondular da seara,
bosques rumorejados
e a noite de astros clara.

E a alma a desdobrar
ao largo cada asa
nos campos devagar
como a voar pra casa.


Joseph Von Eichendorff

Foto: Viburnum rhytidophyllum em floração na Classe

terça-feira, 25 de maio de 2010

Diversidade Vegetal... Não Estamos Sozinhos

Workshop

Diversidade Vegetal... Não Estamos Sozinhos

Iniciação à biodiversidade vegetal e questões relativas.

Iremos debater: diversidade vegetal, ameaças (mudança climática, espécies invasoras, etc), conservação e consequências da perda de biodiversidade, papel dos especialistas e dos cidadãos comuns na conservação. Visita ao Banco de Sementes António Luís Belo-Correia.

Jardim Botânico, MNHN, Universidade de Lisboa

Sábado 26 de Junho das 9h30-12h30 e das 13h30-18h30

Preço: 55€

Inscrições abertas até 21 de Junho

Telefone: 213921824 Terça a Sexta das 14h às 17h


Foto: Araucaria columnaris no Arboreto

domingo, 23 de maio de 2010

Jardim do Príncipe Real reabre hoje

«O vereador Sá Fernandes fala num trabalho "exemplar" e acusa os críticos de terem "memória curta"

Vá pelo subsolo até São Pedro de Alcântara

Depois de mais de cinco meses de obra e muita polémica pelo meio, o Jardim do Príncipe Real reabre hoje. O vereador dos Espaços Verdes da Câmara de Lisboa e a arquitecta paisagista responsável pelo projecto sublinham que aqui não houve lugar à "recriação" mas tão-somente à "recuperação", tendo a intervenção sido pautada pela "preservação do desenho e da estrutura" deste espaço, cuja actual forma data de 1869. Ontem de manhã, o jardim com 1,2 hectares junto à Rua da Escola Politécnica estava ainda isolado por vedações metálicas e fitas e eram vários os funcionários da autarquia que, sob um sol abrasador, se esforçavam por concluir os últimos trabalhos antes do grande dia. Satisfeito com o resultado final da obra que tanta contestação gerou, o vereador José Sá Fernandes conduziu o PÚBLICO pelo espaço e defendeu que só não verá as melhorias quem tiver "memória curta"."O chão estava todo esburacado", recorda o autarca, enquanto aponta para os novos pavimentos, que, em vez de betuminoso preto, são agora feitos de um material que se assemelha ao saibro (mantendo-se a sua textura, o barulho quando se pisa o chão e a mudança de cor quando chove) mas que tem um ligante para garantir um tempo de vida superior. E as caldeiras? Essas, diz Sá Fernandes, estavam em grande parte "partidas", tendo-se agora promovido a sua recuperação. A lista de melhorias apontadas pelo vereador inclui ainda a renovada iluminação pública, que, antes, além de "horrorosa", era insuficiente, a intervenção no sistema de rega para permitir uma mais fácil manutenção e a recuperação ou mesmo substituição do mobiliário urbano. "Não se desvirtuou nada", assegura Sá Fernandes, segundo quem esta deverá ser, aliás, considerada uma obra "exemplar" em termos de preservação patrimonial.

Abate de árvores

A acompanhá-lo nesta visita pelo jardim, que, na verdade, se chama França Borges, em homenagem ao jornalista António França Borges, estava a autora do projecto de intervenção. "Foi uma obra de recuperação. Não houve recriação", reforça a arquitecta paisagista Fátima Leitão, afirmando, como tem feito desde que os trabalhos arrancaram, em Novembro de 2009, que "manteve-se todo o desenho e estrutura" deste espaço, cuja estrutura actual vem de 1869 e foi traçada pelo jardineiro João Francisco da Silva. O que também se mantém é a localização do parque infantil e dos quiosques existentes na praça, sempre tão frequentados nos dias de sol. Tanto ou mais concorridas costumavam ser as mesas e as cadeiras onde grupos de homens de idade mais ou menos avançada se entregavam a animados jogos de cartas. A partir de hoje, poderão continuar a fazê-lo em duas áreas distintas do jardim, embora num novo mobiliário, já que os antigos bancos corridos foram substituídos por lugares individuais em madeira.

Quanto ao abate de árvores, que esteve na origem de toda a controvérsia em redor desta intervenção da Câmara de Lisboa, Sá Fernandes voltou a defender a sua necessidade, embora admita que o processo podia ter sido conduzido de forma diferente e com mais informação aos lisboetas. Segundo as contas do autarca, foram abatidas (ou "substituídas") 55 árvores e plantados 60 novos exemplares. Ao longo dos últimos meses, o auto-denominado grupo Amigos do Príncipe Real foi-se igualmente queixando de que aquele que era um jardim com "denso arvoredo e frescos e verdes relvados" se estava a transformar num jardim "seco e desensombrado". A arquitecta paisagista Fátima Leitão contesta esta crítica, sublinhando que aquilo que se conseguiu foi "mais luz e transparência". Certo é que o parecer favorável do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico a esta obra só chegou já depois de ela ter começado. Já a Autoridade Florestal Nacional fez saber recentemente que "não houve um claro pedido de parecer formal" por parte da autarquia, embora tivesse havido duas reuniões sobre o assunto.»

In Público 23/5/2010

Foto: o jardim circa 1900 (anónimo, Arquivo Municipal)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O nosso Bairro: Loja de História Natural

Caros Amigos,

Chegou finalmente a hora de abrir as portas!

A Loja de História Natural tem o prazer de vos convidar para a sua inauguração no Dia Internacional da Biodiversidade Sábado, 22 de Maio de 2010, entre as 18:00 e as 21:00 na Rua do Monte Olivete, 40, em Lisboa (tranversal à Rua da Escola Politécnica, entre o Rato e o Príncipe Real). São todos bem-vindos!

Para que não faltem acepipes, pedimos que nos confirmem a vossa presença respondendo a este email. Mas é sempre possível aparecer no próprio dia, claro!

E se não for oportuno neste dia, fica o convite para uma visita a partir de 24 de Maio de 2010 de Segunda a Sexta das 12:00 às 20:00, e a partir de 1 de Junho de 2010 também aos Sábados das 10:00 às 18:00. Visitem o blog http://lojadehistorianatural.blogspot.com/ para actualizações!

Foto: Detalhe de pintura a fresco no Palácio de Seteais em Sintra

quinta-feira, 20 de maio de 2010

22 de Maio: Dia Internacional da Biodiversidade

22 Maio, Sábado Dia Internacional da Biodiversidade
10h00 / 18h00 – “Observação da Biodiversidade” (Bioeventos 2010)
10h00 – Visita orientada ao Lagartagis
11h00 – Visita orientada “Biodiversidade no Jardim Botânico”
12h00 – Visita orientada à exposição “A Aventura da Terra”
14h30 – Gincana para toda família sobre a biodiversidade nativa
15h30 – Visita orientada à exposição “A Aventura da Terra” sobre o tema Paleobiodiversidade
17h00 – Geobiodiversidade: extremófilos, intraterrestres e extraterrestres, do interior daTerra aos confins do Sistema Solar Palestra proferida pelo Prof. Fernando Barriga.
Nota: Todas as actividades são gratuitas mas requerem marcação prévia.
Informações e Marcações:
Serviço de Extensão Pedagógica (SEP)
Telefone: 21 392 18 83 21 392 18 08

terça-feira, 18 de maio de 2010

AS ÁRVORES e os LIVROS: Ohén:ton Karihwatéhkwen

We now turn our thoughts to the Trees. The Earth has many families of Trees who have their own instructions and uses. Some provide us with shelter and shade, others with fruit, beauty and other useful things. Many peoples of the world use a Tree as symbol of peace and strength. With one mind, we greet and thank the Tree life.

Retirado do livro Ohén:ton Karihwatéhkwen (Thanksgiving Address) das populações indígenas do norte do estado de Nova Iorque e Canada conhecidas pelo nome Haudenosaunee. Este livro tem raízes muito antigas, com mais de mil anos.

FOTO: Central Park, Nova Iorque

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dia 22 Maio saia para a rua. E faça o Dia B!

Este ano comemora-se o Ano Internacional da Biodiversidade, efeméride instituída pela UNESCO. No âmbito destas comemorações o Museu Nacional de História Natural e o Centro de Biologia Ambiental criaram um vasto programa de iniciativas que pretendem divulgar o papel e a importância da biodiversidade para a sustentabilidade do planeta e o papel das sociedades humanas na sua preservação - o Bioeventos 2010 (http://bioeventos2010.ul.pt/)

No próximo dia 22 de Maio, Dia Internacional da Biodiversidade, realiza-se o Dia B – Campanha Nacional de Observação da Biodiversidade. O Bioeventos 2010 e a Associação Biodiversidade Para Todos, propõem uma campanha pública de observação da biodiversidade a nível nacional. O desafio consiste na participação activa do público na tarefa de observação e inventariação do nosso património natural.

Pede-se aos cidadãos que se inscrevam a partir de dia 12 de Maio no Dia B através do website da Associação Biodiversidade Para Todos: www.biodiversity4all.com

Com a inscrição será disponibilizado, para download gratuito, o GUIA DE CAMPO DO DIA B: um catálogo com cerca de 200 espécies comuns em Portugal, que inclui imagens e uma descrição da distribuição geográfica das espécies e das características que mais facilmente permitem a sua identificação A versão impressa deste Guia de Campo pode também ser adquirida com a revista Visão a 3.90€, na edição de dia 20 de Maio, dedicada à Biodiversidade. Estará também à venda, a partir de dia 13 de Maio, por 5€ na Livraria Barata em Lisboa, no Museu Nacional de História Natural, no Centro de Biologia Ambiental, no Pavilhão do Conhecimento, em alguns Centros Ciência Viva e noutras livrarias do país. Com o Guia de Campo do Dia B na mão, deverão procurar um local apropriado e registar as espécies que observam. As fotografias das espécies observadas deverão ser colocadas na área pessoal criada em www.biodiversity4all.com. Deste modo, a informação ficará acessível ao público e aos profissionais que trabalham na área da Biodiversidade.

O envolvimento do maior número de pessoas nesta iniciativa será essencial para garantir o seu êxito, pelo que solicitamos a vossa participação no Dia B e a sua divulgação junto dos vossos contactos. Em anexo segue um documento com indicações mais detalhadas sobre o modo de participação no Dia B. Caso necessitem de mais algum esclarecimento adicional, por favor, não hesitem em contactar-nos.

Com os nossos melhores cumprimentos.

Comissão Organizadora Bioeventos 2010

Exposição: Biodiversidade em Portugal

Inaugurou hoje a exposição "Biodiversidade em Portugal" organizada pelo Museu Nacional de História Natural em parceria com a Assembleia da República e que estará patente de 17 a 21 de Maio de 2010 na Assembleia da República.

domingo, 16 de maio de 2010

AS ÁRVORES e os LIVROS: Ohén:ton Karihwatéhkwen

We now turn to all the Medicine Herbs of the world. From the beginning, they were instructed to take away sickness. They are always waiting and ready to heal us. We are happy there are still among us those special few who remember how to use these plants for healing. With one mind, we send greetings and thanks to the Medicines and to the keepers of the Medicines.

Retirado do livro Ohén:ton Karihwatéhkwen (Thanksgiving Address) das populações indígenas do norte do estado de Nova Iorque e Canada conhecidas pelo nome Haudenosaunee. Este livro tem raízes muito antigas, com mais de mil anos.

FOTO: Horta e Jardim de Ervas no Jardim Botânico de Nova Iorque

sexta-feira, 14 de maio de 2010

AS ÁRVORES e os LIVROS: Ohén:ton Karihwatéhkwen

With one mind, we turn to honour and thank all the Food Plants we harvest from the garden. Since the beginning of time, the grains, vegetables, beans and berries have helped the people survive. Many other living things draw strength from them too. We gather all the Plant Foods together as one and send them a greeting and thanks.

Retirado do livro Ohén:ton Karihwatéhkwen (Thanksgiving Address) das populações indígenas do norte do estado de Nova Iorque e Canada conhecidas pelo nome Haudenosaunee. Este livro tem raízes muito antigas, com mais de mil anos.

FOTO: Canteiro de Alfaces no Jardim Botânico de Nova Iorque

workshop "Meu Jardim – Nosso Património"

A Dra. Alexandra Escudeiro irá administrar o workshop Meu Jardim – Nosso Património, no próximo dia 17 de Maio (segunda-feira), entre as 10h00 e as 12h30. O objectivo deste curso é valorizar funcionários e colaboradores e começar a criar uma cultura própria dos Museus da Politécnica, com um maior conhecimento dos diferentes departamentos por parte de cada um.

Inclui visita a diversos espaços do Jardim Botânico, ao Banco de Sementes e ao próprio Jardim.

Destinatários:

- Novos voluntários, bolseiros, contratados ou funcionários não só do Jardim Botânico bem como do resto dos Museus da Politécnica.

- Todos quantos trabalham na Politécnica, mesmo a tempo parcial.

Pede-se a todos quantos saibam de novos colaboradores, reencaminhem a mensagem ou lhes transmitam de qualquer forma esta informação.

A inscrição é gratuita (formação interna) - inscrições pelo telefone, D. Marisa de Terça a Sexta das 14h às 17h, ext. 1224, ou para o email maescudeiro@museus.ul.pt

Foto: calçada da escadaria que liga a Classe ao Arboreto

quarta-feira, 12 de maio de 2010

AS ÁRVORES e os LIVROS: Ohén:ton Karihwatéhkwen

We now turn toward the vast fields of Plant life. As far as the eye can see, the Plants grow, working many wonders. They sustain many life forms. With our minds gathered together, we give thanks and look forward to seeing Plant life for many generations to come. Now our minds are one.

Retirado do livro Ohén:ton Karihwatéhkwen (Thanksgiving Address) das populações indígenas do norte do estado de Nova Iorque e Canada conhecidas pelo nome Haudenosaunee. Este livro tem raízes muito antigas, com mais de mil anos.

FOTO: Jardim Botânico de Nova Iorque

terça-feira, 11 de maio de 2010

18 Maio: Dia Internacional dos Museus

18 Maio Dia Internacional dos Museus

Museus em Harmonia Dia Mundial da Conservação das Plantas

10h00 – Visita orientada ao espaço do Lagartagis

11h00 – Encontro com Darwin

13h30 – Biodiversão no Jardim - Gincana sobre biodiversidade nativa

14h30 – Visita orientada à exposição “Allosaurus – Um dinossáurio, dois continentes?”

15h30 – Visita orientada à exposição “Aventura da Terra”

18h00 – Simbología, forma y usos de los espacios de la Química Palestra proferida porAntonio Garcia-Belmar, Universidad de Alicante

Nota: Todas as actividades são gratuitas mas requerem marcação prévia

Informações e Marcações:

Serviço de Extensão Pedagógica (SEP)
Telefone: 21 392 18 83 21 392 18 08
Rua da Escola Politécnica, nº 56 - 58
1250-102 Lisboa

Foto: Laurocerasus officinalis

sábado, 8 de maio de 2010

LaGuardia Corner Gardens em Nova Iorque


Um exemplo de Hortas Urbanas em Nova Iorque:

LaGuardia Corner Gardens is an award-winning community garden in the heart of NYC’s Greenwich Village. It is a place of natural beauty, where the visitor can find an oasis of calm in urban surroundings. During the growing season visitors can enjoy a dazzling display of daffodils, tulips, irises, peonies, roses, and other perennials, as well as shrubs and fruit trees.

The garden was created in 1981 by volunteers on a strip of barren land. It is maintained and supported by volunteer members. LCG is registered with GreenThumb and is a designated Backyard Wildlife Habitat and Monarch Waystation. The garden has trees, shrubs, and perennials that attract birds, butterflies, and bees.

In the spring members conduct programs for local school-children. Garden events include seasonal celebrations, events for children, and a variety of musical offerings. LCG is proud to be among the LaGuardia Gardens and the Time Landscape in forming the “ribbon of green,” a flow of green spaces along the east side of LaGuardia Place, from West 3d to Houston Street.

The garden’s location, between Washington Square Park and Soho attracts visitors from around the world. LCG is easily reached by public transportation.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O Jardim Botânico visto da Colina de Santana

Panorâmica do Jardim Botânico tirada do Hospital Miguel Bombarda (Colina de Santana). Fotografia de Eduardo Portugal (1900-1958) c.1940. Arquivo Municipal.

domingo, 2 de maio de 2010

O Jardim Botânico visto pelo guia Berlitz

The Jardim Botânico, opened to the public in 1873, has one of the finest collections of botanical specimens in southern Europe. You enter throught a courtyard surrounded by the rather shabby buildings of the Faculdade de Ciências, then descend a flight of stone stairs into a cool, hilly, luxuriant garden of winding paths, boxwood mazes, lily ponds, and streams crossed by bridges and stepping stones.

Set liberally about are benches where you can sit listening to the chaffinches and robins and looking at the stately or surprising trees - jacaranda, giant ficus, frangipani, aruacaria, tipu, cork oak, eucalyptus, olive, and strange Australian and African species with grotesquely twisted trunks or enormous air roots. There are also tree-size camellias and floods of flowers, all neatly labeled.

Along one side runs a grand avenue of magnificent palms, at least 50 different varieties. If you follow this path to its end you'll arrive at the park's second entrance, emerging on the Rua da Alegria just a few blocks from the Avenida da Liberdade and a few steps from the charming little hotel Príncipe Real. If you happen to be staying there, the garden offers a convenient downhill approach.

in Portugal, The Berlitz Travellers Guide, New York, 1993

FOTO: Avenida das Palmeiras. Infelizmente, passados 15 anos sobre esta descrição, já há muitos anos que não corre água nos riachos, o Lago de Baixo está seco e de um modo geral tudo se degradou acentuadamente, incluíndo o património arbóreo.

As Árvores e a Cidade: Romanzeiras na Calçada do Conde de Penafiel


Nome científico: Punica granatum L.
Família: Punicaceae
Nome vulgar: Romanzeira

Trata-se da planta cujo fruto o pastor Páris, a pedido de Hermes, devia oferecer à mais bonita das deusas. É uma planta útil muito antiga. O sumo não fermentado, conhecido por «grenadine» é uma bebida refrescante e rica em anti-oxidantes. Também se produz um delicioso vinagre de Romã. Uma parte dos frutos, quando verdes, é usada em Marrocos para o curtimento de couro. A romã, usada como ornamento mais ou menos estilizado, é muito comum na Arte Oriental e Bizantina.

Estas romanzeiras em floração (apesar de terem sofrido algumas podas menos correctas) podem ser admiradas na Calçada do Conde de Penafiel, junto à Rua de São Mamede.