Através das folhas,/no jardim de um velho templo,/a luz do sol encontra o seu caminho.
Hôgen Yamahata
quarta-feira, 13 de junho de 2012
CONVITE do Reitor da Universidade de Lisboa
3 comentários:
Anónimo
disse...
Li este comunicado e como estive ontem no jardim botânico aproveitando o facto de a entrada ser gratuita não posso estar minimamente de acordo. O Jardim não está obviamente em óptimas condições mas está francamente melhor que há alguns anos atrás. Os caminhos (alguns) estão novos, os bancos pintados, e acima de tudo há água e lagos. Quanto a questões legais não me pronuncio mas não vejo sinceramente nenhum atentado no jardim. Quanto aos cartazes colocados no exterior do Museu apesar de enormes estão muito belos e enquadram-se bem na Rua da Politécnica que ganhou cor.
Concordo plenamente com o comentário anterior. Eu também estive lá num destes dias com a minha mulher e já nem o reconhecia! Está Magnifico! Parabéns à Universidade por embelezar Lisboa! Já merecia...
Obrigado pelos comentários e por nos darem a vossa opinião. O Jardim - na superfície - pode parecer que está bonito mas isso não quer dizer que o que se tenha feito é correcto e bom para o jardim enquanto bem cultural. Por exemplo: Uma parede antiga rebocada de novo com cimento e pintada com tintas sintéticas oferece uma imagem positiva de inócua "conservação". No entanto sabemos que os danos causados nas paredes antigas pela aplicação de materiais incompatíveis como o cimento, irá criar patologias precoces (que ultimamente vão obrigar a refazer o reboco). Ou seja, nem tudo o que aparenta estar melhor e bonito é de facto verdade.
Discordamos com a visão de que os mega telões na fachada do edifício do MNHN se enquadram na Rua da Escola Politécnica. Na nossa opinião - que coincide com o parecer vinculativo do IGESPAR / DRCLVT - os telões têm, um impacto negativo não só no edifício (obliteram a fachada) como também criam ruído desnecessário neste arruamento histórico de Lisboa. Também se levanta a questão dos custos elevados da execução e instalação desta forma de publicidade institucional - Perguntamos: Não seria bem mais apropriadao investir tais verbas no restauro da fachada do edifício?
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3 comentários:
Li este comunicado e como estive ontem no jardim botânico aproveitando o facto de a entrada ser gratuita não posso estar minimamente de acordo. O Jardim não está obviamente em óptimas condições mas está francamente melhor que há alguns anos atrás. Os caminhos (alguns) estão novos, os bancos pintados, e acima de tudo há água e lagos. Quanto a questões legais não me pronuncio mas não vejo sinceramente nenhum atentado no jardim. Quanto aos cartazes colocados no exterior do Museu apesar de enormes estão muito belos e enquadram-se bem na Rua da Politécnica que ganhou cor.
Concordo plenamente com o comentário anterior. Eu também estive lá num destes dias com a minha mulher e já nem o reconhecia! Está Magnifico! Parabéns à Universidade por embelezar Lisboa! Já merecia...
Obrigado pelos comentários e por nos darem a vossa opinião.
O Jardim - na superfície - pode parecer que está bonito mas isso não quer dizer que o que se tenha feito é correcto e bom para o jardim enquanto bem cultural. Por exemplo: Uma parede antiga rebocada de novo com cimento e pintada com tintas sintéticas oferece uma imagem positiva de inócua "conservação". No entanto sabemos que os danos causados nas paredes antigas pela aplicação de materiais incompatíveis como o cimento, irá criar patologias precoces (que ultimamente vão obrigar a refazer o reboco). Ou seja, nem tudo o que aparenta estar melhor e bonito é de facto verdade.
Discordamos com a visão de que os mega telões na fachada do edifício do MNHN se enquadram na Rua da Escola Politécnica. Na nossa opinião - que coincide com o parecer vinculativo do IGESPAR / DRCLVT - os telões têm, um impacto negativo não só no edifício (obliteram a fachada) como também criam ruído desnecessário neste arruamento histórico de Lisboa. Também se levanta a questão dos custos elevados da execução e instalação desta forma de publicidade institucional - Perguntamos: Não seria bem mais apropriadao investir tais verbas no restauro da fachada do edifício?
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