«Vi o carvalho sagrado, guardião da tempestade e da justiça, esconderijo de aves e de fadas, encobridor de auroras muito antigas; eu canto o velho carvalho das estradas de poeira nas noites do pino dos Verões nas alturas aonde sobem as trevas; Merlin fala ainda à sua sombra e Viviana tem palácios debaixo da sua ramagem.»
Géo Norge, Les Cerveaux Brûlés
Foto: Carvalho na cerca do Mosteiro de Tibães, Braga
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