quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Rua Camilo Castelo Branco: plantemos as tílias!
Na Rua Camilo Castelo Branco há muitas caldeiras vazias que aguardam por novas tílias; também o pequeno jardim junto da Av. Duque de Loulé está muito abandonado e com os canteiros despidos, carecas, sem coberto vegetal. Já alertamos a Junta de Freguesia de Santo António e pedimos que se plantem as árvores em falta.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
«Regulamento para árvores de Lisboa vai ser aprovado, mas com fortes críticas»
Depois de um ano cheio de polémicas, surge a esperança de que, a partir de agora, as coisas serão diferentes. O corte, a poda e os tratamentos das árvores da capital portuguesa, que recentemente ficaram sob a alçada das juntas de freguesia, estarão sujeitos a novas regras. Mas há quem ache que elas não serão ainda suficientes e, em alguns aspectos, pecam por falta de clareza. O que se poderá revelar contraproducente relativamente à tentativa de estabelecer uma actuação uniforme na forma de lidar com as árvores da cidade. [...]
Às juntas de freguesia – cuja actuação tem sido, ao longo de 2015, muito contestada pelos frequentes abates e podas substanciais realizadas um pouco por toda a cidade – fica vetada, porém, a capacidade de decidirem sozinhas sobre o corte de exemplares para os substituir. Num dos pontos do artigo relativo ao “plano para substituição do arvoredo” (19º), é mesmo referido que “o plano de substituição de arvoredo é aprovado pelo presidente da CML ou pelo responsável com competência delegada”. Depois de apresentado à câmara, esta tem um prazo de 15 dias para se pronunciar sobre o mesmo. Mas todas as outras intervenções estarão sujeitas ao arbítrio dos serviços das juntas.
E isso está a deixar preocupados os membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que agrega diversos indivíduos e associações em torno de um mesmo propósito. “Algumas das nossas sugestões, que consideramos importantes, não foram consideradas, sobretudo no que se refere à falta da apresentação de um plano de intervenções a realizar pelas juntas”, critica Rosa Casimiro, porta-voz da plataforma, lamentando a inexistência de “regras claras” sobre que tipo de tratamentos e podas as juntas podem ou não fazer sem informar os serviços técnicos da CML. “Isso era essencial”, considera.
Em todo o caso, diz este elemento do colectivo de cidadania, o aparecimento do regulamento – sobre o qual a câmara terá recebido uma dúzia de sugestões durante a consulta pública – é algo a celebrar. Mas isso não garante nada, se não se fizer um acompanhamento e fiscalização sérios da aplicação do mesmo. Rosa Casimiro diz-se apreensiva. “Em reuniões que tivemos na Assembleia Municipal de Lisboa, alguns presidentes de juntas disseram-nos que não estavam dispostos a cumprir com todas as regras do regulamento”, revela a activista, mostrando cepticismo sobre a capacidade de fiscalização da câmara face à actuação das juntas.
Apesar das dúvidas, Rosa Casimiro saúda o aparecimento do regulamento, que ainda terá de ser apreciado pela assembleia municipal. E dá como um bom exemplo do que vai mudar o facto de, a partir de agora, ser obrigatório para a CML indicar um local para a recolha da madeira resultante dos cortes e podas nas árvores. “Isso é muito positivo. Tenho visto coisas inacreditáveis, com pessoas a levarem a lenha para casa”, diz a responsável da Plataforma em Defesa das Árvores, para quem “é imprescindível que o regulamento seja respeitado, caso contrário não haverá uniformidade na abordagem à macha arbórea da cidade”.»
In O Corvo (15.12.2015) Por Samuel Alemâo
domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Visita guiada ao Jardim Botânico | 13 de dez.
No próximo domingo o MUHNAC realiza, às 15h00, uma visita guiada ao Jardim Botânico.
Junte a família e participe! Venha conhecer os segredos do Jardim Botânico.
Atividade sem marcação prévia Preço: 2€ (valor de entrada no Jardim Botânico)
Mais informações em www.museus.ulisboa.pt
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sábado, 5 de dezembro de 2015
CONVITE: Chá de Natal LAJB - sáb. 19 Dez. 15H
A Direcção da Liga dos Amigos do Jardim Botânico de Lisboa tem o prazer de convidar todos os associados, adoptantes de plantas e voluntários, para um "Chá de Natal" no sábado dia 19 de Dezembro de 2015 entre as 15H e as 17H, a ter lugar no antigo Refeitório das Carmelitas do Convento dos Cardaes (Imóvel de Interesse Público).
Ao longo do ano foram muitos os contributos de associados, e não só, que nos permitem ajudar o Jardim Botânico - financiando trabalhos, compra de materiais e alfaias, indispensáveis à conservação mínima do jardim. Também os dias de voluntariado, na área da manutenção, foram uma ajuda importante especialmente num momento em que o nosso Jardim se debate com falta de jardineiros residentes.
Este Chá de Natal da LAJB é oferecido a todas estas pessoas que tão generosamente nos ajudam - a todos, o Jardim Botânico agradece do fundo do coração.
Apareça e traga amigos!
Boas Festas!
NOTA: Devido à lotação do antigo Refeitório do Convento dos Cardaes, solicitamos que nos informem da vossa vontade em estar presente, enviando um sms para 962112171, ou escrevendo para amigosdobotanico@gmail.com
CONVENTO DOS CARDAES - RUA DE 'O SÉCULO' 123 - LISBOA
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
IN MEMORIAM
Morreu ontem em Lisboa, o maestro Victor Roque Amaro, vítima de doença prolongada.
Uma missa cantada será realizada hoje em homenagem ao maestro a partir das 20 horas, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa, com a participação de músicos que consigo trabalharam.
O corpo de Victor Roque Amaro, encontrar-se-á, a partir das 16 horas de hoje, na Igreja do Campo Grande, em Lisboa, onde será rezada uma missa cantada às 20h30m.
O funeral realiza-se na quarta-feira, no cemitério de Benfica, depois de nova missa, às 12 horas, também na Igreja do Campo Grande.
Victor Roque Amaro, enquanto director do Grupo Concertus Antiquus, participou a convite da Liga dos Amigos do Jardim Botânico, nas Jornadas Europeias do Património 2013, no dia 22 de Setembro, numa parceria (MNHNC e LAJB), oferecendo generosamente um belíssimo concerto, sob o silêncio luminoso das frondosas árvores do Jardim Botânico.
Em nome de todos os associados da LAJB, as nossas sentidas condolências a toda a sua família e amigos.
O seu percurso musical como intérprete, investigador e de direcção esteve ligado sobretudo à musica vocal, mas também à instrumental renascentista e barroca. Nesse contexto, dirigiu qualificados grupos vocais e instrumentais como o Coral Vértice, até 2001, o Concertus Antiquus, grupo vocal e instrumental de Música Antiga, de que foi fundador, desde 1984 e o Coro Dom Luis I (fundado no âmbito da sua investigação no Palácio da Ajuda, em 1989) com os quais participou em diversos festivais no País e no Estrangeiro (França, 1995 e 2012, Itália, 1998, 2005 e 2011) e gravou alguns CDs.
Fez os seus estudos musicais em Penafirme e em Lisboa, tendo frequentado posteriormente cursos de aperfeiçoamento de canto e direcção de coros e Musicologia em Portugal e Inglaterra (Cambridge- 1995 e 1998, Canford-2002, Lacock-2005, Dartington-2006, 2009, 2010, 2011 e 2012), Itália (Vigevano, 2004 e Veneza, 2010) e México (Puebla, 2011).
Integrou o Coro Gulbenkian durante cerca de 35 anos.
É licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa.
Em 2005, foi o Director Artístico convidado do último Festival dos Capuchos (Almada).
Além dos agrupamentos atrás referidos, dirigiu também, o Educ(ant)are desde 1993, o Corelis (Coro da Relação de Lisboa), desde Outubro de 2007, o Cantus Certus (Tribunal de Contas) e o Coro da ASSProfessores, ambos, desde Outubro de 2010 e o Coral Stella Vitae desde Março de 2011.
Coro UCP e ForuMúsica - Canticorum Jubilo - Maestro Victor Roque Amaro - 27Jan2012
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segunda-feira, 30 de novembro de 2015
“Os Verdes” querem saber para quando está prevista a realização do Plano de Pormenor de Salvaguarda do Jardim Botânico
“Os Verdes” querem saber para quando está prevista a realização do Plano de Pormenor de Salvaguarda do Jardim Botânico
O Jardim Botânico de Lisboa foi declarado Monumento Nacional pelo Decreto 18/2010, de 28 de Dezembro, o que obriga, nos termos do artigo 53º da Lei de Bases do Património Cultural, ao estabelecimento de um plano de pormenor de salvaguarda para a área a proteger, no qual se estabelecem as orientações estratégicas de actuação necessárias à sua preservação e valorização.
Por outro lado, o Município de Lisboa e a Universidade de Lisboa celebraram um protocolo, em 14 de Junho de 2012, no âmbito do qual a Câmara Municipal de Lisboa comprometia-se a promover junto dos órgãos municipais competentes a aprovação de um subsídio anual consagrado à manutenção, valorização e funcionamento do Jardim Botânico de Lisboa.
Desta forma, o Grupo Municipal do Partido Ecologista «Os Verdes», através deste requerimento, pretende saber para quando a CML prevê a apresentação dos termos de referência referentes ao Plano de Salvaguarda do Jardim Botânico de Lisboa, bem como a apresentação de uma proposta pela autarquia que consagre a atribuição de um subsídio anual destinado à sua manutenção, valorização e funcionamento.
REQUERIMENTO
O Jardim Botânico de Lisboa foi declarado Monumento Nacional pelo Decreto 18/2010, de 28 de Dezembro, o que obriga, nos termos do artigo 53º da Lei de Bases do Património Cultural, ao estabelecimento de um plano de pormenor de salvaguarda para a área a proteger, no qual se estabelecem as orientações estratégicas de actuação necessárias à sua preservação e valorização;
Considerando que foi celebrado um protocolo, em 14 de Junho de 2012, entre o Município de Lisboa e a Universidade de Lisboa, no âmbito do qual a Câmara Municipal de Lisboa se comprometia a promover junto dos órgãos municipais competentes a aprovação de um subsídio anual consagrado à manutenção, valorização e funcionamento do Jardim Botânico de Lisboa;
Considerando ainda que o Jardim Botânico da Universidade de Lisboa, com o seu notável conjunto de espécies botânicas, representa um património de inegável interesse do ponto de vista histórico, cultural, científico e paisagístico, que urge reabilitar e recuperar para usufruto da Humanidade;
Considerando que, em 2013, «Os Verdes» questionaram o executivo sobre esta matéria e, uma vez, que não se sabe os termos de referência referentes ao Plano de Pormenor de Salvaguarda do Jardim Botânico de Lisboa e o valor do subsídio anual da CML consagrado à sua manutenção, valorização e funcionamento.
Assim, ao abrigo da al. j) do artº. 15º do Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa, vimos por este meio requerer a V. Exª se digne diligenciar no sentido de nos ser facultada a seguinte informação:
1 – Quais as diligências levadas a cabo pela Direcção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbana para iniciar os procedimentos necessários à elaboração do Plano de Salvaguarda do Jardim Botânico de Lisboa?
2 – Para quando prevê o executivo a apresentação dos termos de referência referentes ao Plano de Salvaguarda do Jardim Botânico de Lisboa?
3 – Para quando prevê o executivo camarário a apresentação de uma proposta que consagre um subsídio anual destinado à manutenção, valorização e funcionamento do Jardim Botânico de Lisboa?
Lisboa, 30 de Novembro de 2015
Gabinete de Imprensa do Grupo Municipal de Lisboa de “Os Verdes”
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terça-feira, 10 de novembro de 2015
Dia 11 de Novembro às 12:30: Plantação de 1 Laranjeira na Rua da Paz
Amanhã, quarta-feira 11 de Novembro, Dia do Armistício, vamos plantar a árvore Nº 5 do projecto 100 Anos 100 Árvores - Centenário da Grande Guerra. No aniversário do fim simbólico da Primeira Guerra Mundial, que ocorreu a 11 de Novembro de 1918, a Presidente da Junta de Freguesia da Misericórdia, Dra. Carla Madeira irá plantar uma laranjeira na Rua da Paz. Para concretizar esta plantação foi aberta uma nova caldeira no passeio pelos serviços da Junta de Freguesia. A laranjeira será fornecida pela CML. Lisboa ganha assim uma nova árvore num espaço público sem arvoredo. Apareça e participe nesta cerimónia!
Local: entre a Rua da Paz e a Rua dos Poiais de São Bento.
Data & Hora: 11 de Novembro de 2015 às 12:30
terça-feira, 3 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
"WORKSHOP" ADAPTAÇÕES CLIMÁTICAS LISBOA: 3 de Novembro de 2015 - 14:30
Exmos. Senhores,
Vimos por este meio apresentar o projeto ClimAdaPT.Local, na sua fase atual, bem como convidá-lo(a) para participar numworkshop de debate sobre a adaptação deste município às Alterações Climáticas.
A Câmara Municipal de Lisboa é parceira do Projeto ClimAdaPT.Local, coordenado pela Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE/EEA-Grants) e pelo Fundo Português de Carbono.
O projeto, de acordo com a Estratégia Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas (AC) e a Estratégia Nacional de Adaptação às AC, tem cinco grandes objetivos:
1-Promoção e disponibilização do conhecimento local sobre AC;
2-Criação de uma comunidade de agentes municipais sensibilizados para o tema e capacitados para utilizar ferramentas de apoio à decisão em adaptação;
3-Redução de barreiras e constrangimentos ao envolvimento de agentes locais em processos de adaptação às AC;
4-Integração da adaptação nos processos de planeamento e decisão dos agentes municipais e sectoriais;
5-Definição de medidas de adaptação às AC a nível local.
O ICS ULisboa - Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, enquanto parceiro do projeto, ficou responsável pelo envolvimento dos atores-chave (sob a coordenação do Prof. João Ferrão e da Profª Luísa Schmidt). Nesse âmbito, tem vindo a colaborar com a autarquia na identificação de atores-chave locais, cujos contributos possam ser utilizados na elaboração de uma estratégia municipal especificamente dedicada à adaptação às AC.
É nesse sentido que o(a) contactamos para o(a) convidar a participar num workshop dedicado à apresentação e debate das Opções de Adaptação do município. Nesta sessão serão também recolhidos contributos para a Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (EMAAC).
As EMAAC constituirão um significativo avanço no processo de adaptação local às alterações climáticas, nas suas vertentes ambientais, sociais e económicas, tendo impacte nos sectores da Energia e Indústria, Biodiversidade, Agricultura e Florestas, Segurança de pessoas e bens, Ordenamento do território, Recursos hídricos, Saúde humana, Turismo e Zonas costeiras. Assim, consideramos muito importante a sua participação.
O workshop contará com a participação dos técnicos autárquicos responsáveis pela identificação das vulnerabilidades locais às Alterações Climáticas, bem como de decisores políticos da autarquia, para além de outras entidades parceiras do projeto, estando a sua moderação sob a responsabilidade da equipa ClimAdaPT.Local.
Este evento realizar-se-á no dia 3 de Novembro de 2015, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, entre as 14h30 e as 19h30, e incluirá apresentações e mesas de debate. Será servido um lanche.
Em breve será contactado(a) pela equipa do ICS-ULisboa via email (climadapt.local.workshops@ics.ulisboa.pt) ou telefone (21 780 47 97), para lhe fornecer os detalhes logísticos necessários.
Agradecendo a sua disponibilidade para participar no workshop,
Com os melhores cumprimentos,
José Sá Fernandes
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SEMINÁRIO: Investigação recente sobre a história do MUHNAC e as suas coleções
Seminário Permanente MUHNAC
Investigação recente sobre a história do MUHNAC e as suas coleções
Dia 5 de Novembro de 2015, às 14h15
Anfiteatro Manuel Valadares
Entrada Livre
Foto: Estante livreira na Sala do Conselho
terça-feira, 27 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Abate de tílias no Jardim das Amoreiras é um “crime ambiental”, dizem activistas
Mau serviço público
Decisões tomadas com base na ignorância, levam a acções criminosas e à perpetuação dos estereótipos nos cidadãos.
Os jardins históricos da cidade de Lisboa não podem depender das Juntas de Freguesia. Um Presidente de uma Junta de Freguesia, tem que ter, de preferência, ou fazer-se acompanhar, de alguém, que tenha conhecimento sobre o que é uma árvore, árvore de grande porte/monumental, um jardim histórico, como se avalia o estado de saúde de uma árvore, como se trata. Caso contrário não deve poder ter a ambição de um cargo público que é responsável pelo património que é de todos nós, os que cá estamos, e os que hão-de vir.
“A árvore grande tinha fungos no seu interior e, além disso, o piso onde estava encontrava-se remexido, logo sem a devida sustentação. Com os ventos fortes, torceu, partiu e caiu em cima das outras. Não podíamos, por isso, fazer outra coisa que não fosse o corte das árvores, que estavam a colocar em perigo a segurança das pessoas”, diz ao Corvo Vasco Morgado (PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, explicando que a situação causou ainda uns arranhões menores numa viatura ali estacionada. Não se registaram danos humanos, mas foi criada um quadro potencialmente perigosa. Foi por isso que a junta decidiu avançar para o corte das referidas árvores, por uma mera questão de segurança. Pediu então a intervenção dos serviços da CML, a quem reembolsará os custos.
“Não posso arriscar numa situação destas. Não vou pôr em risco a vida das pessoas, sabendo que pode haver perigo de queda. Prefiro cortar as árvores e lidar com as críticas”, diz o autarca, ciente de que uma operação deste tipo causa sempre apreensão por parte de algumas pessoas. “Encaro isso com naturalidade. É sinal de que as pessoas estão preocupadas com a sua cidade. Mas prefiro receber um telefonema de alguém descontente com o abate das árvores, do que ter uma chamada dando conta de uma situação trágica”, afirma Vasco Morgado, lembrando que operações deste tipo são sempre sustentadas em pareceres técnicos.
Um argumento que não parece ser suficiente para os elementos da Plataforma em Defesa das Árvores – grupo formado, na primavera passada, por diversos cidadãos e associações, como a Associação Lisboa Verde, Quercus, o Geota, Fórum Cidadania LX, Grupo dos Amigos do Príncipe Real, entre outros, na sequência de um conjunto de podas realizadas um pouco por toda a cidade. “É muito, muito grave o que se está a passar no Jardim das Amoreiras, aquele que era um dos últimos refúgios para árvores na cidade de Lisboa, a alegada queda de um ramo não pode justificar o abate de árvores centenárias sem que se apresentem quaisquer justificações ou avisos e muito menos ser pretexto para que se abatam mais…”, lê-se num post colocado, na manhã de quarta-feira (21 de Outubro), no blogue da plataforma.
No referido artigo, de apenas um parágrafo e escrito na primeira pessoa do singular – apesar de assinado pela Plataforma em Defesa das Árvores -, diz-se ainda: “Sinto uma tristeza imensa em viver numa cidade que nada faz para evitar crimes ambientais destes, e lamento que os moradores daquele jardim permitam atrocidades destas. São afinal eles também responsáveis pelo que se está a passar”. Mas um dos moradores de um rés-do-chão situado mesmo em frente a uma das árvores, ontem ouvido pelo Corvo, dizia concordar com o abate. “Quem faz essas críticas devia cá estar quando o vento derrubou a árvore”, afirmou, dizendo que os moradores se sentem agora mais seguros.
A forte contestação às operações de poda e corte do arvoredo levadas a cabo, na primavera passada, pelas juntas de freguesia – agora com competências nessa área, na sequência do processo de descentralização de competências -, mas também pela CML em alguns casos, originou não apenas o nascimento da plataforma como uma promessa de alteração de procedimentos neste campo por parte da câmara. O novo Regulamento Municipal do Arvoredo de Lisboa esteve em consulta pública até 30 de Setembro e deverá ser, em breve, conhecida a sua configuração final. Uma primeira versão havia sido levada a discussão camarária e retirada por não ter sido sujeita ao parecer das juntas de freguesia.
O projecto do regulamento sujeito a discussão pública prevê que as operações de abate, transplante ou outras que possam vir a fragilizar a árvore sejam sempre alvo de parecer vinculativo da CML. A excepção a tal obrigatoriedade surge face a “árvores que representem um risco para pessoas e bens atento o seu estado de conservação fitossanitária”. Aí, as juntas de freguesia poderão sempre invocar tratar-se de uma emergência e procederem ao corte. Apesar de o regulamento não estar ainda em vigor, a intervenção agora realizada pela Junta de Freguesia de Santo António no Jardim das Amoreiras poderia ser justificada ao abrigo deste regime excepcional.
http://ocorvo.pt/2015/10/22/abate-de-tilias-no-jardim-das-amoreiras-e-um-crime-ambiental-dizem-activistas/
Decisões tomadas com base na ignorância, levam a acções criminosas e à perpetuação dos estereótipos nos cidadãos.
Os jardins históricos da cidade de Lisboa não podem depender das Juntas de Freguesia. Um Presidente de uma Junta de Freguesia, tem que ter, de preferência, ou fazer-se acompanhar, de alguém, que tenha conhecimento sobre o que é uma árvore, árvore de grande porte/monumental, um jardim histórico, como se avalia o estado de saúde de uma árvore, como se trata. Caso contrário não deve poder ter a ambição de um cargo público que é responsável pelo património que é de todos nós, os que cá estamos, e os que hão-de vir.
In O Corvo, 22-10-2015
O corte de três tílias no Jardim das Amoreiras, iniciado nesta terça-feira (20 de Outubro), está a ser fortemente criticado pelos membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que vêem na operação um “crime ambiental”. O abate das árvores, realizado por uma empresa ao serviço da Câmara Municipal de Lisboa (CML), a pedido da Junta de Freguesia de Santo António, acontece na sequência dos danos causados pelo vendaval ocorrido na noite de sexta-feira para sábado passados. O mau tempo fez com que a árvore de maior porte não resistisse às rajadas de vento, partindo-se e caindo em cima das outras, mais pequenas, que terão ficado com a sua estabilidade comprometida.“A árvore grande tinha fungos no seu interior e, além disso, o piso onde estava encontrava-se remexido, logo sem a devida sustentação. Com os ventos fortes, torceu, partiu e caiu em cima das outras. Não podíamos, por isso, fazer outra coisa que não fosse o corte das árvores, que estavam a colocar em perigo a segurança das pessoas”, diz ao Corvo Vasco Morgado (PSD), presidente da Junta de Freguesia de Santo António, explicando que a situação causou ainda uns arranhões menores numa viatura ali estacionada. Não se registaram danos humanos, mas foi criada um quadro potencialmente perigosa. Foi por isso que a junta decidiu avançar para o corte das referidas árvores, por uma mera questão de segurança. Pediu então a intervenção dos serviços da CML, a quem reembolsará os custos.
“Não posso arriscar numa situação destas. Não vou pôr em risco a vida das pessoas, sabendo que pode haver perigo de queda. Prefiro cortar as árvores e lidar com as críticas”, diz o autarca, ciente de que uma operação deste tipo causa sempre apreensão por parte de algumas pessoas. “Encaro isso com naturalidade. É sinal de que as pessoas estão preocupadas com a sua cidade. Mas prefiro receber um telefonema de alguém descontente com o abate das árvores, do que ter uma chamada dando conta de uma situação trágica”, afirma Vasco Morgado, lembrando que operações deste tipo são sempre sustentadas em pareceres técnicos.
Um argumento que não parece ser suficiente para os elementos da Plataforma em Defesa das Árvores – grupo formado, na primavera passada, por diversos cidadãos e associações, como a Associação Lisboa Verde, Quercus, o Geota, Fórum Cidadania LX, Grupo dos Amigos do Príncipe Real, entre outros, na sequência de um conjunto de podas realizadas um pouco por toda a cidade. “É muito, muito grave o que se está a passar no Jardim das Amoreiras, aquele que era um dos últimos refúgios para árvores na cidade de Lisboa, a alegada queda de um ramo não pode justificar o abate de árvores centenárias sem que se apresentem quaisquer justificações ou avisos e muito menos ser pretexto para que se abatam mais…”, lê-se num post colocado, na manhã de quarta-feira (21 de Outubro), no blogue da plataforma.
No referido artigo, de apenas um parágrafo e escrito na primeira pessoa do singular – apesar de assinado pela Plataforma em Defesa das Árvores -, diz-se ainda: “Sinto uma tristeza imensa em viver numa cidade que nada faz para evitar crimes ambientais destes, e lamento que os moradores daquele jardim permitam atrocidades destas. São afinal eles também responsáveis pelo que se está a passar”. Mas um dos moradores de um rés-do-chão situado mesmo em frente a uma das árvores, ontem ouvido pelo Corvo, dizia concordar com o abate. “Quem faz essas críticas devia cá estar quando o vento derrubou a árvore”, afirmou, dizendo que os moradores se sentem agora mais seguros.
A forte contestação às operações de poda e corte do arvoredo levadas a cabo, na primavera passada, pelas juntas de freguesia – agora com competências nessa área, na sequência do processo de descentralização de competências -, mas também pela CML em alguns casos, originou não apenas o nascimento da plataforma como uma promessa de alteração de procedimentos neste campo por parte da câmara. O novo Regulamento Municipal do Arvoredo de Lisboa esteve em consulta pública até 30 de Setembro e deverá ser, em breve, conhecida a sua configuração final. Uma primeira versão havia sido levada a discussão camarária e retirada por não ter sido sujeita ao parecer das juntas de freguesia.
O projecto do regulamento sujeito a discussão pública prevê que as operações de abate, transplante ou outras que possam vir a fragilizar a árvore sejam sempre alvo de parecer vinculativo da CML. A excepção a tal obrigatoriedade surge face a “árvores que representem um risco para pessoas e bens atento o seu estado de conservação fitossanitária”. Aí, as juntas de freguesia poderão sempre invocar tratar-se de uma emergência e procederem ao corte. Apesar de o regulamento não estar ainda em vigor, a intervenção agora realizada pela Junta de Freguesia de Santo António no Jardim das Amoreiras poderia ser justificada ao abrigo deste regime excepcional.
http://ocorvo.pt/2015/10/22/abate-de-tilias-no-jardim-das-amoreiras-e-um-crime-ambiental-dizem-activistas/
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Abate de árvores no Jardim das Amoreiras em Lisboa gera indignação
Mais uma má intervenção dos responsáveis pela gestão e manutenção do arvoredo na cidade de Lisboa.
- Quem avaliou o estado das árvores abatidas?
- Onde está o relatório dessa avaliação que fundamenta a acção praticada?
- Onde está a informação devida aos moradores, lisboetas e cidadãos?...
- Qual a lei actualmente vigente, que regulamenta a gestão e manutenção do arvoredo na cidade de Lisboa?
- A quem devemos pedir esclarecimentos, baseados no conhecimento, para compreender, não para aceitar, o crime que se cometeu?
O abate de três tílias no Jardim das Amoreiras, em Lisboa, iniciado na terça-feira por ordem da Junta de Freguesia de Santo António, deixou indignados os membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que consideram estar perante um "crime ambiental". O presidente da junta, Vasco Morgado, argumenta que as árvores ficaram danificadas com o temporal no fim-de-semana e que estava em causa a "protecção de pessoas e bens".
"É muito, muito grave o que se está a passar no Jardim das Amoreiras, aquele que era um dos últimos refúgios para árvores na cidade de Lisboa", lê-se no blogue da plataforma que junta vários cidadãos em nome individual e organizações como o Fórum Cidadania Lx, a Liga dos Amigos do Jardim Botânico e a Quercus, entre outras associações ambientais. Os autores do blogue consideram que "a alegada queda de um ramo não pode justificar o abate de árvores centenárias" sem "quaiser justificações ou avisos". E sublinham a "tristeza" por nada se fazer para evitar "crimes ambientais destes", responsabilizando também os moradores da zona por permitirem estas "atrocidades".
Às críticas, o presidente da junta responde com a garantia de que a decisão visou unicamente a salvaguarda de quem frequenta o jardim. "Se tiver que optar entre a segurança de pessoas e bens e as árvores, eu opto pelas pessoas e bens", afirma. O autarca do PSD diz que os ventos fortes registados no fim-de-semana passado fizeram com que uma tília de grande porte partisse, caindo sobre outras duas mais pequenas, que ficaram também danificadas e instáveis.
Segundo Vasco Morgado, "a árvore maior já tinha uma proposta de abate porque tinha um fungo e estava oca no interior". "Aliás, foi por isso que partiu", pondo em risco a segurança naquele jardim situado na zona das Amoreiras, onde existe um quiosque e uma esplanada. O incidente provocou ainda alguns riscos numa viatura que estava estacionada nas proximidades. Nesta situação "de emergência", a junta quis "prevenir antes de remediar" uma situação mais grave e pediu por isso a intervenção dos serviços da Câmara de Lisboa, para que avançassem com o abate das três árvores.
Vasco Morgado garante que a operação se baseou em pareceres camarários e que está prevista a replantação. Mas avisa que "tem de haver uma mudança de paradigma na forma como se olha para as árvores na cidade", uma vez que "mais de 45% das árvores de Lisboa não estão em condições fitossanitárias e não podem estar onde estão".
O autarca, que tal como os restantes presidentes de junta de Lisboa assumiu a gestão de parte dos espaços verdes da cidade, no âmbito da delegação de competências do município, diz que são necessários 100 mil euros só para podar as ávores na Avenida da Liberdade, que se inclui no território da freguesia. "Nós não temos dinheiro para isso, é a câmara que tem de o fazer. Até porque muitas ávores têm datas para abate que já são de 2009, 2010 ou 2011", revela.
A culpa, prossegue, é de "anos de inércia por incapacidade de meios". "Herdámos árvores que não são mantidas há 40 anos."
Sobre o Jardim das Amoreiras, Vasco Morgado diz que não está previsto mais nenhum abate. Segundo o presidente da junta, apenas uma árvore que se encontra em frente às instalações do Ginásio Clube Português, e que "nunca foi podada", está a ser avaliada. "Estamos a ver se pode levar estacaria, para evitar o abate."
A Plataforma em Defesa das Árvores tem-se manifestado nos últimos meses contra várias operações de poda e abate realizadas por diversas juntas de freguesia de Lisboa, sobretudo na Primavera passada. A contestação levou mesmo a câmara a prometer a criação de um regulamento com normas para a manutenção do arvoredo da capital, que esteve em consulta pública até 30 de Setembro. O documento está ainda em análise nos serviços municipais e deve voltar a ser discutido na câmara.
Ler notícia aqui: http://www.publico.pt/local/noticia/abate-de-arvores-no-jardim-das-amoreiras-em-lisboa-gera-indignacao-1712015
- Quem avaliou o estado das árvores abatidas?
- Onde está o relatório dessa avaliação que fundamenta a acção praticada?
- Onde está a informação devida aos moradores, lisboetas e cidadãos?...
- Qual a lei actualmente vigente, que regulamenta a gestão e manutenção do arvoredo na cidade de Lisboa?
- A quem devemos pedir esclarecimentos, baseados no conhecimento, para compreender, não para aceitar, o crime que se cometeu?
In jornal Público - Marisa Soares - 22/10/2015
O abate de três tílias no Jardim das Amoreiras, em Lisboa, iniciado na terça-feira por ordem da Junta de Freguesia de Santo António, deixou indignados os membros da Plataforma em Defesa das Árvores, que consideram estar perante um "crime ambiental". O presidente da junta, Vasco Morgado, argumenta que as árvores ficaram danificadas com o temporal no fim-de-semana e que estava em causa a "protecção de pessoas e bens".
"É muito, muito grave o que se está a passar no Jardim das Amoreiras, aquele que era um dos últimos refúgios para árvores na cidade de Lisboa", lê-se no blogue da plataforma que junta vários cidadãos em nome individual e organizações como o Fórum Cidadania Lx, a Liga dos Amigos do Jardim Botânico e a Quercus, entre outras associações ambientais. Os autores do blogue consideram que "a alegada queda de um ramo não pode justificar o abate de árvores centenárias" sem "quaiser justificações ou avisos". E sublinham a "tristeza" por nada se fazer para evitar "crimes ambientais destes", responsabilizando também os moradores da zona por permitirem estas "atrocidades".
Às críticas, o presidente da junta responde com a garantia de que a decisão visou unicamente a salvaguarda de quem frequenta o jardim. "Se tiver que optar entre a segurança de pessoas e bens e as árvores, eu opto pelas pessoas e bens", afirma. O autarca do PSD diz que os ventos fortes registados no fim-de-semana passado fizeram com que uma tília de grande porte partisse, caindo sobre outras duas mais pequenas, que ficaram também danificadas e instáveis.
Segundo Vasco Morgado, "a árvore maior já tinha uma proposta de abate porque tinha um fungo e estava oca no interior". "Aliás, foi por isso que partiu", pondo em risco a segurança naquele jardim situado na zona das Amoreiras, onde existe um quiosque e uma esplanada. O incidente provocou ainda alguns riscos numa viatura que estava estacionada nas proximidades. Nesta situação "de emergência", a junta quis "prevenir antes de remediar" uma situação mais grave e pediu por isso a intervenção dos serviços da Câmara de Lisboa, para que avançassem com o abate das três árvores.
Vasco Morgado garante que a operação se baseou em pareceres camarários e que está prevista a replantação. Mas avisa que "tem de haver uma mudança de paradigma na forma como se olha para as árvores na cidade", uma vez que "mais de 45% das árvores de Lisboa não estão em condições fitossanitárias e não podem estar onde estão".
O autarca, que tal como os restantes presidentes de junta de Lisboa assumiu a gestão de parte dos espaços verdes da cidade, no âmbito da delegação de competências do município, diz que são necessários 100 mil euros só para podar as ávores na Avenida da Liberdade, que se inclui no território da freguesia. "Nós não temos dinheiro para isso, é a câmara que tem de o fazer. Até porque muitas ávores têm datas para abate que já são de 2009, 2010 ou 2011", revela.
A culpa, prossegue, é de "anos de inércia por incapacidade de meios". "Herdámos árvores que não são mantidas há 40 anos."
Sobre o Jardim das Amoreiras, Vasco Morgado diz que não está previsto mais nenhum abate. Segundo o presidente da junta, apenas uma árvore que se encontra em frente às instalações do Ginásio Clube Português, e que "nunca foi podada", está a ser avaliada. "Estamos a ver se pode levar estacaria, para evitar o abate."
A Plataforma em Defesa das Árvores tem-se manifestado nos últimos meses contra várias operações de poda e abate realizadas por diversas juntas de freguesia de Lisboa, sobretudo na Primavera passada. A contestação levou mesmo a câmara a prometer a criação de um regulamento com normas para a manutenção do arvoredo da capital, que esteve em consulta pública até 30 de Setembro. O documento está ainda em análise nos serviços municipais e deve voltar a ser discutido na câmara.
Ler notícia aqui: http://www.publico.pt/local/noticia/abate-de-arvores-no-jardim-das-amoreiras-em-lisboa-gera-indignacao-1712015
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segunda-feira, 19 de outubro de 2015
sábado, 17 de outubro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
A jovem Metasequoia no Jardim Botânico!
A Metasequoia a 13 de Outubro de 2015
A festa do Watch Day que a LAJB organizou com financiamento da World Monuments Fund a 13 de Outubro de 2012 foi encerrada com a plantação de uma Metasequoia no Arboreto pelo Prof. Doutor José Pedro Sousa Dias, Presidente do MNHNC/Jardim Botânico.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Fachada do Museu de História de Bolonha
Um bom exemplo de como fazer e aplicar telas de publicidade institucional sem desrespeitar um imóvel com valor patrimonial e classificado. Parece que a fachada do nosso Museu Nacional de História Natural vai finalmente receber um tratamento deste nível.
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Telões do Museu da Ciência estão a ser retirados
Estruturas tinham sido montadas em 2012 apesar de um parecer desfavorável e vinculativo. Nova solução contempla oito telas tipo pendão.
As duas telas de quase 200 m2 cada uma que a Universidade de Lisboa instalou ilegalmente, em 2012, na fachada do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, na Rua da Escola Politécnica, estão a ser retiradas por ordem da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Simultaneamente serão removidas as estruturas metálicas de suporte das telas usadas para divulgação das actividades do museu, bem como do Jardim Botânico, e será instalada uma nova solução com o mesmo objectivo.
Esta solução, composta por oito telas verticais e perpendiculares à fachada, foi aprovada pela DGPC, que considerou menos grave o seu impacto visual e patrimonial para o imóvel da antiga Faculdade de Ciências, classificado como monumento de interesse público.
A polémica relativa à chamada “instalação informativa” do museu foi desencadeada logo em 2012 devido não só às dimensões das telas (17,90 por 10,40 metros), mas também ao facto de a pesada estrutura de suporte estar cravada nas paredes e ser saliente em relação ao plano da fachada.
Numa primeira fase, em 2012, o Igespar — organismo cujas competências passaram depois para a DGPC e tinha antes emitido parecer desfavorável ao projecto da universidade — considerou a instalação das telas como provisória e promoveu, sem sucesso, várias diligências com vista à sua substituição. Dois anos depois, em Abril de 2014, a DGPC determinou, sem indicação de prazo limite, a retirada dos telões e a “revisão da ‘instalação informativa’ por forma a reduzir o seu impacto visual”.
Mais tarde, o museu apresentou um novo projecto à DGPC, o qual foi parcialmente aprovado em Abril deste ano. Nessa altura os responsáveis pelo património deram um prazo de dois meses para que os telões ilegais fossem removidos. O projecto aprovado contempla oito telas de face dupla, subdivididas em dois grupos de quatro, cada um dos quais fixado perpendicularmente à fachada, de um e do outro lado da escadaria principal. Para lá destas telas de um metro de largura e perto de seis metros de altura, o projecto apresentado previa também a afixação de elementos informativos nas colunas e pilastras da frente do monumento. De acordo com a DGPC, esta última proposta não foi aprovada, considerando-se que “dada a profusão de telões previstos para o local, deverá haver o máximo cuidado no preenchimento de novas áreas da fachada principal do museu com qualquer outra informação”.
O director do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, José Sousa Dias, disse ao PÚBLICO que a remoção das telas e da estrutura só agora foi concretizada por duas razões: a instituição não tinha orçamento disponível para o fazer e aguardava a aprovação da solução entretanto proposta. A possibilidade de retirar as telas deixando a estrutura metálica foi afastada por se considerar que isso seria pior no aspecto visual, pelo que foi decidido remover a totalidade da instalação ao mesmo tempo que serão montados os suportes das novas oito telas. Em princípio, acrescentou, as novas telas deverão estar no seu lugar definitivo no fim da próxima semana. in Jornal PÚBLICO, 7 Outubro de 2015
Fotos: Aspecto da complexa estrutura metálica de suporte e um dos telões agora retirados e que continha uma fotografia do Jardim Botânico.
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terça-feira, 6 de outubro de 2015
Comunicado de Imprensa: devolver o eléctrico 24!
Comunicado de Imprensa
No seguimento da suspensão, e provável não reabertura, do eléctrico “Tram Tour”, que operava desde o Verão entre a Praça Camões e a Praça do Príncipe Real, em regime exclusivamente para turista, vem esta Plataforma reiterar ao Governo, à Carris e à CML o seguinte:
A circulação de eléctrico na linha do 24E deverá sê-lo em toda a extensão da infra-estrutura existente, ou seja, do Cais do Sodré a Campolide, com extensão ao Largo do Carmo; A circulação do eléctrico na linha do 24E deverá sê-lo em regime de transporte público, como qualquer outra linha de eléctrico, como por exemplo o famoso 28E; A reactivação do 24E, enquanto meio de transporte público, é necessária sob os pontos de vista ambiental, de mobilidade e de boas-práticas internacionais, e, consequentemente; A reactivação do 24E será sempre lucrativa para a Carris, à semelhança do 28E. Considera, portanto, esta Plataforma que, pese embora a má experiência do “Chiado Tram Tour”, perfeitamente previsível, a reactivação do 24E mantém-se justificada, viável e imperiosa.
Sem mais e ao dispor de V.Ex.as, apresentamos os nossos cumprimentos.
A Plataforma Eléctrico 24:
ACA-M
Associação de Moradores do Bairro Alto
Associação Lisboa Verde
Blog Menos Um Carro
Comissão de Moradores do Bairro Azul
Eficiência Energética
Fórum Cidadania Lx
Grupo de Amigos do Príncipe Real
Liga dos Amigos do Jardim Botânico
MUBI
Quercus Lisboa
Apelamos à participação, para a reactivação da carismática e necessária carreira de Eléctrico 24, entre o Cais do Sodré e Campolide. Assine e divulgue a nossa petição. Obrigado. http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76734
Facebook: https://www.facebook.com/electrico24
Foto: eléctrico 24 em frente da Igreja de S. Roque (TIM BORIC,1980)
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015
«Cidadania Activa» na Fundação Gulbenkian
Este ano, o GREENFEST - o maior evento de sustentabilidade de Portugal - apresenta a primeira Feira das ONG (organizações não governamentais) do País. Durante o GREENFEST, de 8 a 11 de outubro, a feira vai mostrar a ação e os objetivos de mais de 150 ONG nacionais e internacionais (de 5 países participantes) previamente selecionadas. A 8.º edição do GRENFEST tem como “fio condutor” da comunicação e dos conteúdos deste ano o tema da “Cidadania Activa” e a ideia de que cada um de nós tem o “Poder” de contribuir para fazer a diferença.
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sábado, 26 de setembro de 2015
CONVOCATÓRIA LAJB: 10 Outubro 2015
Convocam-se os Associados da Liga dos Amigos do Jardim Botânico para uma Assembleia Geral Extraordinária, conforme os Artigos 8º., 9º. Ponto 2 e parágrafo único, 10º. alínea b) e 12º., que terá lugar no próximo dia 10 de Outubro às 14H00, no Espaço Cultural de Santa Catarina, na Junta de Freguesia da Misericórdia, no Largo Dr. António de Sousa Macedo, 7D, em Lisboa. Não se verificando a condição do Artigo 9º. Ponto 1, a Assembleia realizar-se-á 1 hora depois com o número de Associados presentes.
ORDEM DE TRABALHOS
Ponto um - Alteração da denominação social para Liga dos Amigos do Jardim Botânico de Lisboa
Ponto dois - Alteração da sede social da Rua da Escola Politécnica, nº.58, em Lisboa para Rua do Monte Olivete, nº.31, 1º andar, em Lisboa por falta de condições
Ponto três - Alteração dos Estatutos
Ponto quatro - Outros assuntos
Lisboa, 18 de Setembro de 2015
A Presidente da Direcção
Maria Manuela Soares Correia, Drª.
Associada nº.149
Notas:
1 - Com o propósito de facilitar a alteração dos Estatutos remetemos os mesmos em anexo para vossa análise.
2 - No sentido de privilegiármos a utilização dos transportes públicos indicamos os seguintes meios: - Metro Baixa Chiado; - Eléctrico 28; - Elevador da Bica
3 - Agradecemos que nos seja indicado o endereço electrónico dos associados.
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terça-feira, 22 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Convocatória: Assembleia Geral Extraordinária
Convocam-se os Associados da Liga dos Amigos do Jardim Botânico para uma Assembleia Geral Extraordinária, conforme os Artigos 8º, 9º Ponto 2 e parágrafo único, 10º alínea b) e 12º, que terá lugar no próximo dia 10 de Outubro às 14H00, no Espaço Cultural de Santa Catarina, na sede da Junta de Freguesia da Misericórdia, no Largo Dr. António de Sousa Macedo, 7D, Lisboa
Não se verificando a condição do Artigo 9o. Ponto 1, a Assembleia realizar-se-á 1 hora depois com o número de Associados presentes.
ORDEM DE TRABALHOS
Ponto um - Alteração da denominação social para Liga dos Amigos do Jardim Botânico de Lisboa
Ponto dois - Alteração da sede social da Rua da Escola Politécnica, no.58, em Lisboa para Rua do Monte Olivete, no.31, 1º andar, em Lisboa por falta de condições de habitabilidade.
Ponto três - Alteração dos Estatutos
Ponto quatro - Outros assuntos
Lisboa, 18 de Setembro de 2015
A Presidente da Direcção
Maria Manuela Soares Correia, Drª.
Associada nº.149
Lisboa, 18 de Setembro de 2015
A Presidente da Direcção
Maria Manuela Soares Correia, Dra.
Associada no.149
1 - Com o propósito de facilitar a alteração dos Estatutos remetemos os mesmos em anexo
2 - No sentido de privilegiarmos a utilização dos transportes públicos indicamos os seguintes meios: Metro Baixa Chiado; Eléctrico 28; Elevador da Bica.
3 - Agradecemos que nos seja indicado o endereço electrónico dos associados.
Tm: 962112171 - amigosdobotanico@gmail.com
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
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