quinta-feira, 31 de maio de 2012

Lawn need a trim? Start-up will rent you a sheep

Oberlin, OHIO, EUA

Back-to-nature firms take off amid shortage of white-collar jobs

In this verdant college town, most people keep their lawnmowers tuned up by oiling the motor and sharpening the blades. Eddie Miller keeps his in shape with salt licks and shearing scissors.

Mr. Miller, 23, is the founder of Heritage Lawn Mowing, a company that rents out sheep — yes, sheep — as a landscaping aid. For a small fee, Mr. Miller, whose official job title is ‘‘shepherd,’’ transports his ovine squad to the yards of area homeowners, where the sheep spend anywhere from three hours to several days grazing on grass, weeds and dandelions.

in The New York Times, 4 Novembro 2011, página 17

Foto: Eddie Miller takes Panda and Nerd to their next landscaping job. Agricultural enterprises like his Heritage Lawn Mowing are benefiting from interest in the sustainable businesses.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Visita Guiada: “Tempos de crise: enganos e alianças económicas nas plantas”




ALgumas imagens da visita guiada por Ivo Meco (30 de Maio com início às 18H) no dia do aniversário da Fundação da LAJB:

“Tempos de crise: enganos e alianças económicas nas plantas” 

Sob este lema, o nosso guia Ivo Meco (Prémio Brotero do Curso de Guias do Jardim Botânico)  falou de cerca de 12 plantas, nomeadamente: Ficus macrophylla, Aquilegia, Euphorbiaceae, Cactaceae, Homalocladium platycladum, Rosmarinus officinalis, Calceolaria pavonii, Ruscus sp., Pinus sp., Casuarina sp., Arecaceae, Cycadaceae.

Pelos canteiros da Classe e do início do Arboreto, Ivo Meco desvendou-nos maravilhosos segredos que mais uma vez nos confirmam que as plantas são de uma inteligência assombrosa! 

Frutos do Jardim: OCHNA Serrulata


terça-feira, 29 de maio de 2012

Palmeiras a morrer no Bairro da Estefânia

Jardins do Hospital da Estefânia. Dezenas de Palmeiras das Canárias estão a morrer. É um desastre paisagistico. A paisagem urbana de Lisboa está a ficar mais pobre. Porque não fomos capazes de prevenir este desastre? Talvez poruqe as plantas ainda não são vistas como uma prioridade nas cidades.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

«Escaravelho já começou a matar palmeiras do Jardim Tropical»

O Botânico Tropical, em Belém, é o primeiro jardim histórico de Lisboa afectado pela praga do escaravelho- -da-palmeira. No final de Março os responsáveis do espaço verde foram obrigados a mandar abater um dos exemplares de palmeira-das-canárias infectados e a proceder ao tratamento de outros. "Com mais de duas centenas de exemplares pertencentes a mais de 20 espécies, a colecção de palmeiras do Jardim Botânico Tropical destaca-se pela sua diversidade e riqueza, sendo alguns exemplares de espécies raras ou ameaçadas", explica a instituição num comunicado sobre o problema. Acresce que parte destes exemplares - é o caso de uma palmeira-das- caraíbas plantada pelo primeiro Presidente da República em 1913 - são susceptíveis à praga.
Por enquanto aparentemente ainda a salvo, o Jardim Botânico da Rua da Escola Politécnica vê, no entanto, o perigo aproximar-se a passos largos. Uma palmeira de um quintal que confina com o recinto, na Rua Nova de S. Mamede, está a sucumbir ao escaravelho, que praticamente não tem predadores naturais nesta região do globo e cujas larvas são particularmente vorazes a alimentar-se do coração da planta. "Lisboa está a perder as suas palmeiras centenárias. Não soubemos prevenir este problema que sabíamos muito bem que iria atingir a capital", avisa a Liga dos Amigos do Jardim Botânico.
Há muitos meses a trabalhar quer para a Câmara de Lisboa, quer para vários particulares no combate à praga, um responsável da empresa Biostasia, Carlos Gabirro, explica que a cidade "está toda afectada, de uma ponta à outra". Quando a parte superior da copa cai e a palmeira fica com ar de guarda-chuva, sintoma inequívoco da presença do escaravelho, é demasiado tarde para a salvar. "Por enquanto, estamos numa altura do ano assintomática", descreve o especialista. "A partir de Agosto/Setembro vai ser o descalabro total", com a revelação dos estragos. Até Janeiro passado tinham sido abatidos 57 exemplares e planeava-se eliminar mais 65. in Público
Foto: exemplar monumental de palmeira das canárias já morta no miradouro do Campo de Santa Clara

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Estimado(a) amigo(a) associado(a),
A Direcção da Liga dos Amigos do Jardim Botânico tem o prazer de informar que se vai realizar uma visita ao nosso Jardim no próximo dia 30 de Maio, 4ª feira ( dia do Aniversário da Fundação da LAJB ) às 18H, com concentração à entrada do mesmo (junto da bilheteira). Informamos ainda, que esta visita será guiada por um dos nossos guias premiados com o Prémio “BROTERO” do Curso de Guias.  A DIRECÇÃO DA LAJB

Arq. Gonçalo Ribeiro Telles: 90 anos de vida!

A LAJB felicita o Arq. Gonçalo Ribeiro Telles pelos seus 90 anos de vida. Parabéns!

 “Talvez os governantes queiram destruir o país”

Gonçalo Ribeiro Telles

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Arboricídio na cidade: Abate de um Lodão centenário no Bairro do Castelo

Mais uma perda perfeitamente evitável numa zona urbana carenciada de espaços verdes como são os bairros do Castelo, Alfama e Mouraria. Desta vez o crime aconteceu no Largo de Santa Cruz do Castelo:
http://cidadanialx.blogspot.pt/2012/05/abate-de-arvore-centenaria-no-bairro-do.html

"Casas de Função" do Jardim Botânico: demolidas





As antigas "Casas de Função" do Jardim Botânico (MN) foram demolidas nas últimas semanas de Abril passado. Estes imóveis, de periodos diversos e de diferentes arquitecturas, estavam localizados junto à fachada norte do antigo Picadeiro do Colégio dos Nobres. Durante mais de um século abrigaram várias "funções", incluíndo a de terem servido de habitação de jardineiros e outros funcionários. Faziam parte da história deste lugar. Será que foi realizado um levantamento arquitectónico (e fotográfico) exaustivo deste conjunto antes do iníco das demolições? Será que foi levado a cabo uma pesquisa preliminar nos arquivos sobre estas "Casas de Função"? Será que as demolições foram acompanhadas de um técnico da área de arqueologia? Fotos: 22 de Abril de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dedaleira na Serra de Sintra


Digitalis purpurea no Convento dos Capuchos, Serra de Sintra.

Jardim da Condessa d'Edla: água e morcegos


Das intervenções de restauro realizadas no jardim (2008), grande importância foi dada  ao sistema original de captação, distribuição e armazenamento de águas que envolveu pôr a descoberto lagos, canais e condutas. Neste aspecto do seu design o Jardim da Condessa d'Edla apresenta grandes semelhanças com a rede de regatos artificiais que vemos no nosso Jardim Botânico - afinal ambos datm do séc. XIX. 
Foram tiradas amostras das argamassas de cal que revestiam os regatos - em canaletos - para com rigor efectuar o restauro nos sectores onde era necessário. Também os materiais de construção dos lagos foram minuciosamente estudados: foi descoberto, com alguma surpresa, que eram impermeabilizados com asfalto, uma novidade para a época. Este asfalto original do séc. XIX foi recolhido e derretido para assim se proceder à sua nova aplicação como impermeabilizante dos lagos. Nos casos onde já não existia quantidade suficiente de material para o fazer, foi aplicado um asfalto novo mas com propriedades semelhantes.  
Nota final para a reabilitação das dezenas de minas de captação de água existentes no jardim. Como se pode observar na imagem, as portas que em muitos casos eram de madeira forma substituídas por novas de ferro com barras horizomntais dimensionadas de maneira a permitir a entrada de morcegos. Esta alteração, por respeito destes animais que habitam a Serra de Sintra, contou com a colaboração de uma sociedade internacional dedicada ao estudo e defesa de morcegos. 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Futuro Restauro: Estufas de Exibição da Condessa

A próxima fase do restauro dos Jardins da Condessa d'Edla vai incluir a Estufa de Exibição, estrutura do séc. XIX, actualmente em ruínas. Sabemos que estava compartimentada em 3 sectores para exposição de plantas de climas diversos: Estufa Quente, Fria e Temperada. Ainda é possível ver a caldeira de aquecimento original in situ. A LAJB irá com certeza voltar para ver esta belíssima estrutura restaurada em toda a sua glória. 

RESTAURO: Jardins da Condessa d'Edla






Para a recuperação do Jardim da Condessa e da Quinta da Pena, foi reunida uma equipa multidisciplinar apoiada por vários consultores e empresas especializadas em restauro de Jardins Históricos. A metodologia adoptada ao longo do processo de restauro valorizou aspectos históricos, ecológicos, estéticos e funcionais, em rigorosa observância das recomendações das cartas internacionais para o restauro, protecção e valorização do património.
Em primeiro lugar foi realizado um trabalho prévio de pesquisa histórica aprofundada, por sondagens  no local assim como em arquivos e bibliotecas (listas de compras de plantas datadas da época de construção do jardim, nos arquivos da fundação da Casa de Bragança, por exemplo). Os trabalhos de preparação envolveram ainda a caracterização dos solos, limpeza de vegetação, a execução de levantamentos topográficos rigorosos e o mapeamento e classificação botânica de toda a vegetação. 
Também foi levado a cabo uma inventariação exaustiva dos elementos de composição do jardim. A título de exemplo é de referir o restauro dos regatos, em canaletos de alvenaria e reboco de argamassas de cal: após análise da composição exacta das argamassas, estas forma rigorosamente replicadas - assim se evitou o erro muito comum que é o de reconstruir ou reparar estruturas antigas recorrendo a argamasas á base de cimento. O cimento, material recente, não só é incompatível com estruturas antigas, o que provoca muitas vezes patologias precoces, mas contribui também para a desvalorização da autenticidade dos imóveis património).
Desta forma metódica e bem planeada, foi possível restaurar o Jardim da Condessa a um estado muito próximo do original, isto é, com elevado grau de autenticidade - afinal o objectivo maior de qualquer intervenção de restauro.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A LAJB no Convento dos Capuchos em Sintra






Após uma pausa para almoço, a visita da LAJB seguiu para o Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra, também conhecido como Convento dos Capuchos ou Convento da Cortiça. Este lugar mágico foi erguido em 1560. Notável pela extrema simplicidade da sua construção, mas de complexa espiritualidade, materializa de forma poética o ideal de fraternidade e irmandade universal dos frades franciscanos que a habitaram até 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal.

O restauro deste imóvel (classificado de Interesse Público) está ainda em fase de estudo. Fazemos votos para que a intervenção respeite a poética simplicidade que ainda lá está, e que não se caia na tentação de introduzir, em demasia, todas aquelas infraestuturas dos nossos dias. Por exemplo, será mesmo essencial electrificar os interiores? Iluminar os interiores com focos, por mais discretos que sejam, não irá destruir, por banalização, a experiência forte e intensa que os espaços nos proporcionam actualmente? Será benéfico ou nefasto para a comunicação singular que o monumento deve estabelecer com o visitante? Porque nos parece que qualquer simples interruptor, lâmpada ou torneira serão inevitavelmente intrusivos num espaço tão puro e arcaico como este.

Também esta visita foi guiada pela Susana Morais e Nuno Oliveira da Parques de Sintra. Para mais informações consultar o www.parquesdesintra.pt

A LAJB no Chalet e Jardim da Condessa d'Edla









No Chalet da Condessa d'Edla vemos uma utilização muito curiosa e bem conseguida da cortiça. Fica claro que tanto o Rei D. Fernando II como a Condessa d'Edla estavam, de certa forma, fascinados com este material, tão comum em Portugal mas visto como "exótico" pelos nórdicos. Porque apesar do imóvel tirar inspiração dos modelos de Chalets Alpinos, a utilização sistemática da cortiça para guarnecer vãos, cornijas e até paredes interiores é verdadeiramente português - de que é exemplo paradigmático o Convento dos Capuchos na mesma Serra de Sintra. Os maravilhosos paineis com embutidos de cortiça, que decoravam as paredes da sala de jantar, ainda esperam reconstrução - mas lá estavam dois pedaços originais para os visitantes observarem. 

Visita da LAJB ao Chalet da Condessa d'Edla




Visita da LAJB ao Chalet e Jardim da Condessa d'Edla em Sintra. O Chalet foi construído pelo Rei D. Fernando II e sua segunda esposa, Elise Hensler, Condessa d'Edla, enttre 1864 e 1869, na zona ocidental do Parque da pena, segundo o modelo dos Chalets Alpinos então em voga na europa.

O restauro deste imóvel (classificado de Interese Público desde 1993) foi iniciado em 2007 estando ainda a decorrer as intervenções de reabilitação dos estuques e outros acabamentos decorativos nos interiores. A LAJB teve como guias a Susana Morais e o Nuno Oliveira da Parques de Sintra - aos dois o nosso sincero agradecimento pela informativa e esclarecedora visita que nos proporcionaram. Para mais informações sobre a história e o processo de restauro, consultar o www.parquesdesintra.pt

Praga das Palmeiras na R. Nova de S. Mamede 62-68



Mais um exemplar de "Palmeira das Canárias" atacada pelo escaravelho vermelho. Este é sem dúvida o exemplar infectado mais próximo do Jardim Botânico uma vez que se localiza num logradouro confinante com o Jardim Botânico (Classe, mesmo junto das antigas estufas). As tentativas por parte do Jardim Botânico para informar o proprietário foram até à data infrutíferas. A CML já foi alertada assim como a Junta de Freguesia de S. Mamede. Foi solicitado ao Vereador José Sá Fernandes ajuda para se resolver a tempo este perigoso foco de infecção. Lisboa está a perder as suas palmeiras centenárias. Não soubemos antecipar este problema que sabiamos muito bem iria atingir a capital. 

domingo, 20 de maio de 2012

As Árvores e a Cidade: Ficus macrophylla

Um belo exemplar de Ficus macrophylla na Calçada da Cruz da Pedra em Lisboa (junto do Mosteiro de Santos-o-Novo).

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O Jardim Botânico visto por Joshua Benoliel


Título: O chorão, sobre o tanque grande"
Imagem integrada na reportagem "Os jardins de Lisboa: na Escola Politécnica".

Ilustração Portuguesa. Lisboa: Empresa do Jornal O Século. N.º 88 (28/10/1907), p. [553]. 

Autor: Joshua Benoliel. Fonte: Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Nota: Agradecemos a Maria João Silva a descoberta e o envio desta imagem.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Exercício de Cidadania na Praça das Flores


Um grupo de cidadãos decidiram protestar de forma original contra a implantação de mais um lugar de estacionamento à custa do espaço público. Como o fizeram? Cobriram o futuro lugar de estacionamento com relva fresca na madrugada do Sábado passado!
desta forma apelam à sociedade para usar o espaço e manifestam-se contra os planos de o susbtituir para ocupação por mais um carro estacionado. Link para a página desta notável acção de cidadania: www.facebook.com/pracadaspessoas


"O espaço pedonal da Praça das Flores (em Lisboa) está prestes a perder 18m2, transformados num lugar de estacionamento. O que antes era espaço usufruido por todos passará a estar ocupado por um carro, que lá poderá estar estacionado durante algumas horas ou mesmo dias.


Retira-se espaço público de todos para benefício de muito poucos.

Antes do novo lugar de estacionamento ser aberto aos carros, alguns cidadãos cobriram-no simbolicamente com um manto de relva - para ser usufruido por todos os cidadãos.

Queremos com esta acção causar reacção entre os moradores, entre todos os que usufruem da praça, e entre os decisores locais.
Queremos tornar mais óbvio o enorme valor que a comunidade perde quando parte do espaço público pedonal é transformado em estacionamento.

Enquanto o lugar de estacionamento não é aberto aos carros, apelamos a todos: passem pela Praça das Flores e usufruam do espaço relvado enquanto ele ainda existe. 
Para beber um refresco, para um piquenique, para ler, para descansar.

Será a nossa forma de mostrar aos decisores que aquele espaço poderia ter um uso muito melhor que um carro estacionado."

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Fórum Europa Nostra em Lisboa: Saving Europe's Endangered Heritage



LISBOA, 29 de Maio a 2 de Junho
http://www.europanostra.org/coming-events/222/

Organised in cooperation with the Centro Nacional de Cultura and the Calouste Gulbenkian Foundation.

1 de JUNHO - Sessão aberta ao público - Auditório 2

09.30 - 13.30

Opening session Welcome by Artur Santos Silva, the Calouste Gulbenkian Foundation

Introduction by Costa Carras, Vice-President of Europa Nostra

09.45 - 10.30

Panel I – International experience & different models

Panel to be introduced and moderated by: Francesco Bandarin, Assistant Director-General for Culture of UNESCO

Panelists:

• Bonnie Burnham, President & Chief Executive Officer of the World Monuments Fund, USA: “The Watch Experience”
• Simon Molesworth, Chairman of INTO, Australia: “The Australian “Heritage At Risk” annual campaign and the US “Most Endangered Historic Places” annual campaign – A comparison of objectives, methodologies and outcome”
• Isabel Raposo de Magalhães, Vice-President of the ICCROM Council

10.30 - 11.30

Panel II - National experience & amp; different models

Panel to be introduced and moderated by: Adam Wilkinson, Council member of Europa Nostra, United Kingdom

Panelists:

• Ilaria Borletti Buitoni, President of the Fondo Ambiente Italiano, Italy
• Wolter Braamhorst, Editor of Europa Nostra Heritage in Motion Magazine who will present the BBC TV Restoration Programme
• Bertrand de Feydeau, Vice-Président de la Fondation du Patrimoine, France
• Lejla Hadžić, Regional Coordinator of Cultural Heritage without Borders, Sweden-Bosnia & Herzegovina-Kosovo-Albania
• Corinne Roger, Directrice des Missions Immobilières de l’Institut du Patrimoine Wallon, Belgium
• Representative of the Swedish Association for Building Preservation, Sweden

11.30 - 12.00

Coffee break

12.00 - 12.45

Panel III - Spotlight on Portugal

Panel to be introduced and moderated by: António Lamas, President of Parques de Sintra – Monte da Lua

Panelists:

• Vítor Cóias, President of GECoRPA – Portuguese Built Heritage Guild (a Member organisation of Europa Nostra)
• Hugo O’Neill, President of the Portuguese Historic Houses Association (a Member organisation of Europa Nostra)
• António Sérgio Rosa de Carvalho, Architectural historian
• João Texeira, Vice President of the European Council of Spatial Planners (a Member organisation of the European Heritage Alliance)
• Elísio Summavielle, General Director for Cultural Heritage

12.45 - 13.30

Closing session/panel: What kind of action is needed at European level?

Panel to be introduced and moderated by: Mounir Bouchenaki, former Director General of the International Centre for the Study of Preservation and Restoration of Cultural Property (ICCROM)

• Cristina Gutierrez-Cortines, Member of the European Parliament, Spain
• Denis de Kergorlay, Executive President of Europa Nostra
• Guilherme d’Oliveira Martins, President of the Centro Nacional de Cultura, Portugal
• Emílio Rui Vilar, the Calouste Gulbenkian Foundation
• Representative of the Parliamentary Assembly of the Council of Europe

Foto: Pintura a fresco, Palácio Pombal, R. de O Século - Lisboa