O palácio foi melhorado e ampliado por Pombal, em obras efectuadas entre 1760 e 1770, quando foi valorizado com azulejos, estuques e uma escadaria nobre em pedra, com dois patamares. Aqui figuram duas esculturas mitológicas em mármore e duas pedras de armas dos Carvalhos, sustentadas por leões. O tecto da escadaria possui um impressionante estuque decorativo, com uma representação alegórica do Amor e da Morte (Eros e Thanatos). Os tectos de estuque, com representações alegóricas e temas mitológicos, são atribuídos a Grossi, estucador e escultor italiano, e repetem-se em várias salas do palácio, juntamente com silhares de azulejos azuis e brancos ou policromos (possivelmente oriundos da Fábrica do Rato). Conserva-se ainda um pequeno oratório decorado com estuques, e uma tela representando Nossa Senhora das Mercês.
Nota: O notável Palácio Pombal, propriedade Municipal, encontra-se em mau estado de conservação e sem um uso ainda defenido pelo Pelouro da Cultura. O palácio e o que resta dos jardins está classificado como Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 45/93, DR n.º 280, de 30-11-1993). O Marquês de Pombal nasceu a 13 de Maio de 1699 e faleceu em Pombal a 8 de Maio de 1782.
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